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Empreender, atingir o sucesso e criar uma empresa milionária é o sonho de muitos brasileiros, para isso, começar uma Startup pode ser a “única” opção.
Famosa pelos casos de sucesso no Vale do Silício, como Facebook e Google, as startups são negócios “embrionários”, que estão em fase de desenvolvimento e sem uma ideia realmente validada.
Saber apenas o conceito, que até pode soar um pouco “simplista”, não é o suficiente, pois dúvidas surgirão, como estas:
Se você tem alguma dessas dúvidas e quer entender tudo sobre startup leia este conteúdo até o final!
Startups são empresas embrionárias, ou seja, em fase inicial no mercado, com uma proposta inovadora e um produto/serviço ainda não validado pelo mercado.
Ainda, é preciso que tenha um alto potencial de lucro e ao mesmo tempo o fator escalabilidade de crescimento, tanto em termos de negócio quanto financeiro.
Embora as statups sejam, majoritariamente, no segmento de tecnologia, isso não é obrigatório para ser considerada uma startup.
O termo startup se iniciou na California (EUA), em um local chamado Vale do Silício. Famoso por abrigar o maior polo tecnológico do Mundo, com empresas como Microsoft, Google e Facebook, no Vale do Silício se concentram algumas das maiores “ex-startups”, pois hoje não se pode mais tratá-las como tal.
Podemos citar de forma rápida algumas startups brasileiras:
Mais abaixo, no conteúdo, criamos um subtítulo com diversos exemplos de startups de sucesso, tanto brasileiras como internacionais.
Como percebeu, o conceito de startup é mais abrangente do que empresas de tecnologia ou embrionárias e algumas características as definem.
Para ser considerada uma startup é preciso ter as seguintes características:
Toda empresa para ser considerada uma startup DEVE ser inovadora. Mas o que é inovação em startups?
Inovar significa oferecer um produto/serviço ou até mesmo a FORMA de disponibilizá-lo sem existir uma viabilidade comprovada.
Por exemplo, fornecer serviço de manutenção de computadores não é uma startup, pois já é comprovada a viabilidade do negócio, já existem empresas que tiveram sucesso e, com isso, sabe-se que tem um público consumidor.
Agora, diferente seria se fosse oferecida manutenção de computadores através de um robô (apenas exemplo). Essa ideia não foi implementada, ainda não se sabe a viabilidade, então pode ser uma startup.
As startups são conhecidas pela sua flexibilidade e velocidade de adaptação ao mercado.
Veja, trata-se de um negócio embrionário, validando uma possibilidade de produto/serviço em um mercado inovador, é preciso tomar decisões rápidas e se adaptar as necessidades para conseguir o crescimento.
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Por isso é característica das startups a flexibilidade em adaptação e tomadas de decisões rápidas para se adequar ao mercado.
Quando tratamos de startup a escalabilidade é sinônimo de crescimento em faturamento, MAS com um diferencial, com baixo custo.
É preciso que o crescimento não seja proporcional aos custos, ou seja, supondo que a empresa tenha um faturamento de R$ 10 mil reais e custos de R$ 2 mil reais, ao aumentar o faturamento para R$ 50 mil reais os custos não podem ser proporcionais (R$ 10 mil) e sim menores.
Nesse exemplo, teria a característica de startup se os custos permanecessem em R$ 3 ou 4 mil reais.
Por isso muitas das startups são vinculadas ao segmento de tecnologia/internet, pois nessas áreas o crescimento não exige, geralmente, contratação de novos espaços, dezenas de funcionários, aumento de luz, água, etc.
Empresas já consolidadas no mercado, mesmo que antes eram startups, perdem esse “título”, pois é preciso que o negócio seja embrionário.
O que significa “embrionário” ao tratarmos de startups afinal?
Negócios embrionários são aqueles que estão iniciando, sem validação de produto/serviço no mercado. Muitas startups, por exemplo, começam em garagens, um cômodo da casa ou até sequer são “montadas”, ficam no papel.
O plano de negócio pronto e o inicio da captação de recursos já pode ser considerado um empreendimento embrionário.
Procurar por investidores ao montar uma startup é, quase sempre, um dos primeiros passos, já que, a maioria dos negócios, exige uma injeção de capital para poder se concretizar.
Também, o investimento costuma ser preciso para o crescimento da startup, ponto este que é o objetivo, já que para ser uma startup a ideia tem de ter escalabilidade e ao mesmo tempo um grande potencial de crescimento financeiro.
Mas, então, o que os investidores costumam analisar para decidir se injetam ou não dinheiro em uma startup?
Abaixo fizemos um resumo, confira:
Faça um pitch para investidores de altíssima qualidade, preferencialmente com gráficos demonstrando a expectativa de crescimento físico e financeiro, o que será realizado com o investimento
A ideia é o ponto chave de toda startup e é a partir disso que se inicia um negócio.
Não podemos entregar uma ideia pronta, contudo, podemos trazer algumas dicas para encontrá-la, mas lembre-se, é preciso unir todas as características de startup.
Com a ideia pronta é preciso torná-la mais próxima da “realidade”, e isso é feito com o plano de negócio e protótipo.
No plano deve estar presente todas as ‘etapas’ percorridas do negócio, desde a criação, estrutura, público alvo até as campanhas de marketing e formas de publicidade que serão utilizadas, além de, é claro, o faturamento estimado, preço/lucro do produto, custo, investimento até planos em caso de “dar errado”.
Já o protótipo corresponde a “criação” da startup em si de forma reduzida, para poder dar sequência ao passo seguinte (validação do mercado).
Podemos citar o Facebook, por exemplo, o protótipo seria a criação apenas na faculdade (para depois expandir).
Sugiro patentear a ideia/projeto nesta etapa, assim evitará que terceiros copiem.
Com o protótipo faça a validação de mercado. Como o seu público alvo reage a solução? A forma de marketing? Qual é o retorno?
Faça a validação por pelo menos 60 a 90 dias.
Quanto será necessário investir para dar o “ponta pé inicial” na empresa? O ideal é que este início seja feito com dinheiro dos próprios sócios ou até mesmo com um auxilio financeiro (empréstimo, etc).
O motivo de evitar investidores nesta etapa é simples: o montante financeiro necessário geralmente é pequeno e, futuramente, precisará de um aporte imensamente maior para alavancar o negócio.
Busque primeiro fazer com que a startup seja “validada” no mercado, assim poderá apresentar resultados para os investidores e, com isso, conseguir a soma financeira necessária para finalmente “estourar” o negócio.
De forma prática:
Supondo que seja uma empresa de robótica com solução de atendimento por holograma (invenção), para iniciar, é necessário um investimento de R$ 150.000 reais.
Depois de criada e validada, para conseguir produzir em grande escala o investimento é de R$ 3 milhões de reais.
Percebe que o investimento futuro será maior que o inicial? Contudo, o primeiro investidor terá parte da sociedade, o que dificultará negociar com um segundo posteriormente.
Então evite o capital inicial investido.
Claro, que nesses casos de vendas, estamos falando em valores que, muitas vezes, ultrapassam a soma de 30 a 50 milhões.
Mas afinal, qual é o momento certo de efetuar a venda? Pois, muitas vezes, a proposta é tentadora e então surge a “pulga atrás da orelha” em fazer ou não a venda.
Para decidir se é o momento de vender é preciso observar X pontos, são eles:
Se as respostas foram não ou aparentemente não é viável, é o momento de efetuar a venda da startup. Também, pode-se fazer perguntas do tipo:
Se alguma das respostas corresponder ao que está entre parenteses, então é provável que seja o momento de vender a startup.
Quem está no meio de startups certamente já ouviu falar em incubadora e aceleradora. Essas são responsáveis, muitas vezes, por fazer com que uma ideia ou negócio embrionário consigam se tornar verdadeiros gigantes.
Contudo, é muito comum confundir esses dois conceitos, incubadora e aceleradora, e até mesmo não saber o que são. Por isso vamos ajudá-lo!
As incubadoras são empresas focadas em criar um ambiente propício para que ideias em formato de startups cresçam e se concretizem. Normalmente é gratuita ou cobrada cobrado um valor de associação.
É comum encontrar serviços disponíveis ao se tornar um associado de incubadoras como: mentorias, descontos em plataformas e eventos, rede de networking, entre outras vantagens.
São características das incuabadoras que as diferenciam das aceleradoras:
Fonte: Startup.SC.
As aceleradoras são empresas mais sofisticadas, como uma estrutura complexa e que o foco é trabalhar startups já criadas e em operação.
Normalmente, fornecem treinamento, time de apoio, cursos, aproximam contatos e até realizam investimentos. Contudo, exigem participação acionária na empresa.
Trata-se de empresa gerenciada por empresários/empresas que investem capital em busca de novas oportunidades, semelhantes a investidores anjos.
São características das aceleradoras:
O prazo em que uma empresa permanece junto à aceleradora varia entre três a oito meses.
Há um processo percorrido pela startup na aceleradora com as etapas: Consciência > Aplicação > Programa > Demo Day > Pós Demo Day.
Em resumo, abrange desde o conhecimento da aceleradora até reunião com potenciais investidores.
Veja algumas das startups brasileiras que hoje são referência no mercado:
Pelo mundo há milhares de startups de sucesso, mas selecionamos algumas para você se inspirar:
Existem diversas dúvidas sobre startups, mas 2 são as mais frequentes, por isso vamos falar um pouquinho sobre elas:
Boostrapping é um termo muito utilizado entre empreendedores de startups, significa nada mais do que utilizar o próprio capital para criar o negócio, sem recorrer a investimentos de terceiros.
Quem está pensando em montar uma startup ou até já está em fase validação, certamente já se deparou com a expressão investidor anjo ou está procurando por um.
Se você não sabe o que é investidor anjo, vamos resumir o conceito. Trata-se de uma pessoa física ou jurídica que investe capital em uma empresa embrionária (startup normalmente) com alto potencial de crescimento para, posteriormente, vender a sua participação acionária, ou receber os valores investidos de forma contratada previamente.
Mas vale lembrar, o investidor anjo tem de pagar imposto de renda sobre o valor retirado.
Atualmente já existem diversas empresas/fundos investidores anjo, por isso, basta pesquisar alguns e submeter o projeto/ideia.
Um bom exemplo é o Anjos do Brasil. Caso deseje, pode submeter sua ideia de startup aqui.
Agora que sabe o que é startup e como funciona, tem uma ideia? Quer conhecer mais a fundo? A melhor forma de conseguir isso e até fazer networking com as pessoas certas é através das feiras e eventos para startups.
Nesses eventos é comum encontrar investidores, incubadoras e até aceleradoras, além de empresários dispostos a injetar capital financeira ou até pessoas experientes para auxiliar com ideias.
Veja algumas das feiras de franquias no Brasil:
Preparado para tirar sua ideia do papel e começar uma startup agora que já sabe o significado e como funciona? Comente e aprenda como montar sua empresa do zero e evitar erros.
★ Dica Importante!
Para qualquer negócio que você for montar é importante fazer um planejamento. Para isso, estude em livros, contrate uma consultoria ou use o Kit Novo Negócio.
Enfim, escolha a opção que mais lhe agrada, apenas NÃO ARRISQUE suas economias e o bem-estar da sua família em um chute!