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Para quem não sabe o que é, quer saber como pode ajudar sua empresa ou até mesmo se é possível ganhar dinheiro com a prática do Venture Capital, veja nosso texto e tire todas suas dúvidas!
O Venture Capital é uma das modalidades de investimentos em que se adquire ações de empresas, normalmente de pequeno e médio porte, acreditando-se no seu crescimento e geração de lucros.
Diferente do ocorrido na comercialização de ações na bolsa de valores, nesta forma de investimento de Capital de Risco, os investidores auxiliam na empresa através de aconselhamento e gestão.
Atualmente existem fundos diversos de Venture Capital, o que permite pessoas com ideias inovadoras conseguirem apoio financeiro e dar a “explosão” que seus negócios precisam.
Uma das razões da prática do Venture Capital estar se alastrando no Brasil é a contribuição social que a Venture Capital acarreta.
Isso porque, uma empresa que recebe um investimento financeiro de grande porte, além de gerar mais riquezas, impostos e etc, também cria dezenas de novos empregos.
Fundos públicos, mistos e privados, além de sociedades de pessoas em geral já estão investindo recursos em empresas com ideias de negócios possivelmente rentáveis, fique atento, esta pode ser sua oportunidade também.
Cada empresa ou sociedade pode estabelecer seus próprios padrões, mas, por exemplo, as atividades dos Fundos Mútuos de Investimentos em Empresas Emergentes seguem um padrão claro e específico, indiferente se a empresa é uma nova microcervejaria ou um cinema com nova tecnologia.
O roteiro é o seguinte:
Prospecção: momento em que o fundo realiza uma pesquisa e triagem de empresas que se adequam as características desejadas, como é o caso de setor, porte e momento de desenvolvimento.
Nesse processo, talvez o mais importante, são levado em consideração quesitos como: ambição de crescimento pela empresa; interesse em vender parte da empresa para valorizá-la em alguns anos e se a ideia tem um forte potencial de sucesso futuro.
Análise: passado o processo de prospecção, inicia-se uma análise detalhada da empresa, observando critérios financeiros, contábeis, estruturais, tecnológicos, dentre outros. Esta avaliação pode ser feita pelo fundo ou por especialista contratado pelo fundo. Fica clara a necessidade de fazer um planejamento.
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Investimento: com a devida análise e acreditando-se no futuro da empresa, é chegado o momento em que o fundo estabelece uma proposta de investimento. Esta proposta precisa ser aprovada por um Comitê da administradora e, a partir disso, elabora-se os documentos jurídicos e legais.
Acompanhamento: o dinheiro investido não é “largado”, ou seja, a Administradora (fundo) promove um acompanhamento intensivo e próximo, muitas vezes com encontros periódicos.
Além disso, costuma-se exigir relatórios diários da empresa que recebe o Venture Capital, sem contar o preceito de transparência em quesitos financeiros, como fluxo de caixas, entradas e saídas e etc, tudo com a devida prestação de contas.
Desinvestimento: nessa etapa, o fundo que fez o Capital Empreendedor irá retirar os valores que investiu. Na verdade, não é exatamente a retirada dos valores, já que, normalmente, compram-se quotas ou ações da empresa, sendo assim, necessário se faz a sua venda.
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Assim, uma ação, que antes poderia ter sido comprada por (supondo: R$ 10,00 reais), caso a empresa tenha tido um ápice de desenvolvimento e lucratividade, pode-se vender por R$ 40,00 reais (exemplos). Desta forma, o fundo também tem bons resultados e todos ganham.
Como todo negócio precisa de tempo para se desenvolver, seria impossível investir recursos e esperar que a empresa atingisse seu ápice em poucos meses, por isso, o prazo médio de investimento dos recursos costuma ser de 3 a 7 anos, antes de finalmente ocorrer o desinvestimento.
Pode-se ganhar nos dois lados, tanto o empresário ao desenvolver seu negócio com os recursos arrecadados, quanto os investidores, que poderão vender as suas quotas por valores maiores, já que, quando o negócio atingir o sucesso, existirão compradores que estarão dispostos a pagar valores atrativos pelas quotas de ações que, antes, foram integralizadas por valores mais baixos.
O sistema funciona de forma muito semelhante à comercialização de ativos na Bolsa de Valores de São Paulo, podendo ser visto como oferta – demanda, ao passo que, quando existir forte demanda, o preço da “oferta de ações” será mais alto, consequentemente, o investidor inicial terá bons lucros.
Ao receber o capital de risco a empresa aumentará o seu desenvolvimento, patrimônio, tecnologia, terá a chance de se tornar uma grande empresa e ter sua lucratividade significativamente aumentada.
Além disso, caso seja alcançado o objetivo inicial, a empresa terá sua marca reconhecida e o seu patrimônio valerá mais, sem contar que, durante o período de desenvolvimento, o proprietário/empresário também lucrará.
Ainda, pode existir de o negócio ser uma expectativa, um plano de negócio que não saiu do papel, mas, com a ajuda financeira e de gerência correta, poderá se tornar uma verdadeira potência industrial.
Não se deixe enganar pela “aparência de simplicidade” de se conseguir venture capital, pelo contrário, é preciso muito estudo, planejamento e expor tudo de forma detalhada, complexa e perfeita para os fundos.
O que se busca é novidade, mas não necessariamente um negócio novo, mas sim uma forma nova de fazê-lo. Por exemplo, uma floricultura pode ter uma forma de captação de cliente ou até mesmo de vender diferenciada.
Um canil pode oferecer cães para cegos a um preço relativamente acessível, o que não se encontra no Brasil. Enfim, as possibilidades são imensas, e perceba, são negócios que já existem, é apenas uma nova forma de oferecê-los.
Uma boa dica é não poupar recursos na contratação de uma consultoria de negócios e um excelente escritório de contabilidade, pois você precisará apresentar detalhadamente os custos da sua empresa, valores que precisam ser investidos, setores e equipamentos que serão adquiridos com os recursos.
Investidores anjos é uma terminologia semelhante a investidores tratados no texto, mas com uma diferença, normalmente são “pessoas comuns”, sem ser fundos de grande valor econômico, no máximo sociedades e pequenos grupos de pessoas com o objetivo de investir.
Outra característica que diferencia os investidores anjos é o fato de que eles não, necessariamente, ingressam com recursos financeiros, podendo ser mão de obra, auxílio com contatos ou qualquer coisa que permita a viabilidade do negócio.
A diferença entre essas duas modalidades é basicamente o porte da empresa que receberá o investimento.
Quando falamos em Venture Capital ou Capital de Risco, trata-se de investimentos em start-ups, negócios de pequeno porte, nos quais os investidores acabam por auxiliar na gerência e administração do negócio.
Já o Private Equity é quando os investimentos são feitos em aquisição de participação de empresas de porte médio e grande, já existentes, em que não se interfere na administra e gerência.
★ Dica Importante!
Para qualquer negócio que você for montar é importante fazer um planejamento. Para isso, estude em livros, contrate uma consultoria ou use o Kit Novo Negócio.
Enfim, escolha a opção que mais lhe agrada, apenas NÃO ARRISQUE suas economias e o bem-estar da sua família em um chute!